O instinto protetor das mamães também é aguçado no reino animal. Confira algumas façanhas e sacrifícios que essas super mães fazem para ter sua cria sempre ao lado.

Jacaré americano

Essas mães répteis costumam levar seus filhotes na cabeça ou focinho. Quando os ovinhos se abrem, o transporte é feito pela boca. Um a um ela retira da toca e carrega até que estejam em segurança na água.

Foto: Reprodução ViajeAqui / Fábio Paschoal

Sapo do Suriname

Algumas espécies de sapos possuem uma forma incomum de transportar sua cria. O Sapo do Suriname – ou Pipa pipa –, comum na América do Sul, é um belo exemplo. Ao invés de fertilizar os ovos na água, onde ficam vulneráveis a predadores, estes anfíbios os incorporam na pele de suas costas. Lá os ovos ficam até maturarem. Quando nascem, então, os sapinhos furam a pele para sair.

Preguiça-de-três-dedos

A espécie, que vive nas Américas Central e do Sul, possui garras que são ótimas para escalar árvores, mas não muito apropriadas para carregar filhotes. Por este motivo, os bebês preguiças aprenderam a se pendurar nos pelos das costas e da barriga de suas mamães, ficando “grudados” a elas por até um ano de vida.

Fonte: National Geographic

Canguru

Este é, sem dúvida, o jeito mais conhecido e icônico de se carregar um filhote no reino animal. Como todos os marsupiais, o canguru nasce extremamente prematuro e pequeno – do tamanho de uma cereja – e continua sendo maturado na “bolsa” de sua mãe durante seis meses. À medida que crescem, suas cabeças e pés muitas vezes podem ser vistas saindo da bolsa.

Fonte: info.abril.com.br/

Aranha

Muitas espécies de aranhas carregam centenas de filhotes em suas costas. Recentemente, um vídeo postado no YouTube mostrou a tentativa de um australiano  de matar uma aranha que estava em sua casa. Para o seu azar, tratava-se de uma mamãe aranha de “passeio” com seus filhotinhos. Confira o que aconteceu: