As águas-vivas existem há mais de 650 milhões de anos e há dezenas de espécies diferentes. Elas são animais marinhos, que podem variar de tamanho. Mas todas possuem um único formato de sino, e a grande maioria é transparente.
Existem espécies com menos de 2 centímetros, mas há outras com mais de 2 metros de diâmetro, com tentáculos que chegam até 40 metros de comprimento. Elas são animais marinhos do filo Cnidaria, que existe nas classes Cubozoa, Scyphozoa e Hydrozoa.
Porém, além de serem bonitas, também são perigosas. Sua fisgada ao mesmo tempo que mata um pequeno animal aquático, não é fatal aos humanos, mas costuma provocar muita dor, irritação de pele, febre e câimbra nos músculos.
Mas claro, toda regra tem a sua exceção e pode sim, acontecer casos fatais. Além disso, a reação de uma fisgada depende de qual espécie é.
Ficou curioso para saber mais? Confira 7 curiosidades sobre as águas-vivas:
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Elas brilham no escuro! Não acontece com todas, mas muitas águas-vivas possuem órgãos bioluminescentes, o que as faz brilhar, sendo uma arma para distrair seus predadores.
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As águas-vivas conseguem se clonar. Diferente de cientistas que tentam clonar o ser humano e não conseguem, essa espécie marinha ao ser dividida no meio consegue se regenerar, criando dois novos organismos.
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Elas têm algo que ninguém mais tem, a imortalidade! Mas claro, não são todas as espécies que nunca morrem. Sua imortalidade se dá devido a capacidade de se transformar de medusa para pólipo em período de estresse, mantendo-a viva por mais tempo.
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Não são todas as águas-vivas que possuem tentáculos. A Scyphomedusa deepstaria é um desses exemplos.
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Não possuem cérebro. Mas isso não as impossibilita de terem controle de suas ações, já que os impulsos são levados através de uma rede nervosa, possibilitando a coordenação e desenvolvimento dessa espécie.
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Elas também são comidas. Tartarugas comem águas-vivas e até mesmo os humanos.
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Elas lutam contra a energia nuclear! Nos últimos anos, as águas-vivas foram a causa para o desligamento temporário de diversas usinas, já que elas podem de forma acidental, entupir os tubos de admissão das usinas, no fundo do mar.