Os recursos naturais não renováveis são matérias-primas que a natureza não consegue repor na mesma quantidade da qual foi retirada pelos humanos ou que não é possível mais recuperar. Ou seja, esses recursos irão se esgotar do meio ambiente se nada for feito para preservá-los.
São recursos naturais não renováveis:
• Minerais (que podem ser recicláveis): como ouro, prata, ferro e cobre;
• Fontes energéticas (que não são recicláveis): como carvão, petróleo e gás natural.
Mas por que, sabendo que esses recurso não são renováveis, nós continuamos a utilizá-los em grandes quantidades? Essa pergunta tem sido feita frequentemente no mundo inteiro durante os processos de industrialização e comercialização de produtos. E existe uma única resposta: é bem mais barato.
Em contra partida, esses recursos trazem muitas desvantagens porque são mais poluentes, mais perigosos (oferecendo riscos de acidentes) e, é claro, se esgotam.
A melhor maneira de preservar esses recursos é começar um processo de substituição, que vem ocorrendo a passos lentos durantes as últimas décadas. Hoje em dia, o uso de carvão (precursor da Revolução Industrial) perdeu espaço para o petróleo e o gás natural, que são os dois principais recursos utilizados atualmente.
No caso dos recursos não renováveis que são utilizados como fontes de energia é necessário que haja uma diminuição maior por fontes renováveis e limpas, como a energia eólica, hidráulica, solar, geotérmica e a biomassa.
Além disso, é preciso criar alternativas ao petróleo para produção de produtos plásticos. Um exemplo recente disso é uma estudante que conseguiu produzir este material através de cascas de bananas. Essas e outras tecnologias fazem com que a sociedade não dependa completamente do petróleo.
Para os recursos não renováveis minerais, a solução é a separação desses materiais para empresas de reciclagem. Nelas é possível recuperar o material e reutilizá-lo de forma conveniente para produção de novos produtos.