O resíduo de cabelo humano é considerado inservível nos mais de 500 mil salões de beleza espalhados por todo território nacional. Uma pequena parcela é doada ou vendida para a produção de perucas ou apliques, mas grande parte ainda vai para os aterros.
Uma parceria entre a Dinâmica Ambiental, a Lythos e a Pakker está inserindo os resíduos de cabelo na produção de artefatos de cimento, em substituição ao uso das fibras sintéticas de polipropileno. A ideia é, posteriormente, transformar este material em placas cimentícias para revestimentos de parede e piso.
Locução: Fernanda Correia
Trabalhos técnicos: Vinícius Correia