Sabendo da importância da Mata Atlântica, um dos ecossistemas mais ameaçados do planeta, a empresa Duke Energy Brasil, adotou o projeto “Corredor Ecológico Fazenda Rosanela: Um Caso de Sucesso no Manejo Participativo de Paisagens”, a fim de preservar os fragmentos florestais restantes na região sudoeste do estado de São Paulo e conter ocupações ilegais. Por esta iniciativa, a organização recebeu o selo de sustentabilidade do Programa Benchmarking Brasil, criado pelo Instituto Mais, em 2013.
Administradora e operadora das usinas Jurumirim, Chavantes, Salto Grande, Canoas I e II, Taquaruçu e Rosana, instaladas ao longo do rio Paranapanema, que percorre o interior de São Paulo, a companhia tem executado a instalação de unidades de conservação por essas regiões. Tais medidas visam conservar a biodiversidade local, evitando degradação de espaços verdes por conta da expansão de assentamentos rurais.
Para conseguirem terreno amplo para a exploração da agricultura e pecuária, grandes proprietários de terra praticam o desmatamento de áreas florestais, no intuito de “liberar” campo para exercerem suas atividades. Porém, essas ações e ambições acarretam a invasão de zonas destinadas à fauna e flora, ocasionando desequilíbrios ambientais e até a extinção de espécies.
Com a finalidade de conciliar a preservação da natureza e o trabalho das comunidades próximas, a Duke Energy Brasil passou a ensinar agroecologia às populações vizinhas, possibilitando a geração de renda de maneira sustentável. Além disso, a empresa desenvolveu áreas de conservação ambiental às margens do ribeirão Estreito e da usina na cidade de Rosana/SP, conectadas por um corredor ecológico de 100 metros de largura, viabilizando o fluxo biológico na região.
Empresa: Duke Energy Brasil
Ação: “Corredor Ecológico Fazenda Rosanela: Um Caso de Sucesso no Manejo Participativo de Paisagens”
Responsável: Rogério Cânovas Camargo Ferreira