Diversos setores da economia têm investido em soluções para garantir o desenvolvimento sustentável e mitigar os problemas gerados pelas atividades humanas. Neste contexto, tem se destacado as iniciativas que visam garantir uma energia mais limpa.
De eólica, solar, das marés, biogás até biocombustíveis, são consideradas fontes de energia limpa aquelas que não liberam, durante seu processo de produção ou consumo, resíduos ou gases poluentes geradores do efeito estufa e do aquecimento global.
Atualmente, as atenções tem se voltado para a energia solar. Por ser mais acessível e comum, a fonte é considerada um dos melhores negócios para quem quer reduzir os gastos e aliviar o planeta do desgaste da produção de outras formas de energia.
Atualmente, o principal recurso utilizado para geração de energia solar são os painéis fotovoltaicos. No entanto, com o objetivo de levar a fonte limpa para cada vez mais pessoas, a startup britânica Oxford Photovoltaics, incubada pela Universidade de Oxford, desenvolveu um projeto inovador que consiste na criação de um vidro transparente e colorido capaz de gerar energia elétrica a partir da luz solar.
A iniciativa pode parecer comum a tantas outras. O que não se imagina, no entanto, é que o projeto permite transformar toda a fachada de um edifício em uma usina solar e a um baixo custo – o vidro é bem mais acessível que os painéis solares tradicionais.
A ideia é aplicar os vidros solares em diversos prédios em todo o mundo, começando pela Inglaterra.
Alemão aposta em “bola de cristal”
Ainda nesse contexto de iniciativas inovadoras para fontes de energia limpa, em 2013 o arquiteto alemão André Broessel, da companhia Rawlemon, desenvolveu um globo que rastreia a luz do sol e gera energia solar.
Chamado de “Betaray”, o projeto é 35% mais eficiente do que os painéis solares atuais e pode, ainda, concentrar a luz difusa, aquela que está presente em um dia nublado, por exemplo.